Na frente escolar, está prestes a bater o habitual pico de setembro ligado à compra de livros e material escolar pelas famílias, com um aumento de +7% face ao ano anterior.
A pesar a energia cara, que repercute em toda a cadeia educacional – e, portanto, nos custos das famílias. A despesa com os livros sobe para 1.300 euros, o enxoval de 588 euros. o diz Codaconsque, como todos os anos, fornece dados oficiais sobre o custo da escola e as despesas que os pais terão de enfrentar no início do novo ano letivo.
Kit escolar: sting em estojos, agendas e cadernos
O Codacons realizou um primeiro acompanhamento das tabelas de preços de varejo, dos chamados “material escolar”, tanto em lojas físicas quanto em sites especializados de e-commerce.
Para agendas, estojos, mochilas e diversos materiais escolares (cadernos, canetas, lápis, borrachas, marcadores, etc.) os preços aumentaram em média +7% face ao ano passado, seguindo a tendência da inflação que regista um aumento acentuado no nosso país.
Vejamos alguns preços:
- um mochila de marca chega aos 200 euros;
- a estojo designer equipado (com canetas, lápis, borracha e marcadores) atinge até 60 euros;
- O diário alcança eu 30 euros para as marcas mais conhecidas.
Os produtos – que segundo a associação são absolutos mais caro – são aquelas assinadas por influenciadores, youtubers, times de futebol e celebridades, que lançaram linhas específicas para a escola e que são muito popular entre os mais novos.
Entre equipamentos e livros, chega aos 1.300 euros por aluno
O desembolso pelo “material escolar completo”: este ano pode chegar a 588 euros por aluno, aos quais se deve acrescentar o custo dos livros didáticos, outro item que terá um impacto significativo nas carteiras das famílias italianas, variável dependendo do nível de escolaridade educação e a escola, com um custo total que – incluindo equipamentos e livros – pode chegar facilmente aos 1.300 euros por aluno.
Escola, as razões para os aumentos de preços
Na base dos fortes aumentos de preços que afetam o setor escolar estão vários fatores:
- o alto preço da energia, que encarece os custos de produção do material escolar levando ao aumento das tabelas de preços no varejo;
- a crise das matérias-primas, com os preços do papel, plástico, têxteis e adesivos – essenciais para a confecção de cadernos, agendas, canetas, mochilas, etc. – que sofreram aumentos significativos no último ano;
- os custos de transporte mais elevados determinados pelo aumento das tabelas de preços dos combustíveis.
Escola, como economizar dinheiro: conselhos úteis
É possível economizar significativamente nas despesas escolares e cortar custos em 40% seguindo alguns conselhos úteis divulgados pelos Codacons:
- não persiga tendências e influenciadores e evite produtos de grife
- não se deixe condicionar pelos comerciais violentos (e mantenha as crianças longe da televisão)
- avaliar as ofertas feitas pelos supermercados
- não compre o kit inteiro imediatamente (e adie despesas escolares não urgentes)
- aguardar as orientações dos professores para aquisição de material técnico (compassos, dicionários, etc.)
- aproveite os kits de “preço fixo”.