Mandatário que estipulou a criação do teto de gastos, o ex-presidente Michel Temer — em sua ponderação habitual — evitou fazer juízo de valor sobre a nova regra fiscal apresentada pelo ministro Fernando Haddad, da Fazenda, mas afirmou ao Radar Econômico que o arcabouço que substitui o projeto aprovado em seu governo não pode resultar em aumento de gastos públicos. “É indispensável que não haja gastança indiscriminada, porque isso aumenta a dívida pública e esse aumento importa para o pagamento de juros que vão e não voltam. Portanto, só oneram sem nenhum resultado positivo”, disse o ex-presidente à coluna.
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