Em meio às discussões sobre o novo arcabouço fiscal e a reforma tributária, alas dentro do PT defendem o andamento de uma agenda econômica “mais à esquerda” no Congresso. A defesa da vez é a reforma do sistema bancário. Mas, mesmo dentro do partido, a leitura é de que o governo tem votos para aprovar as pautas oriundas do Ministério da Fazenda de Fernando Haddad, com o apoio de setores do Centrão, mas não conseguiria mobilizar a base para projetos como a reforma bancária. A ideia era aventada pelo ministro em 2018, quando era candidato do PT à presidência da República.
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